[Texto Original]
[Notas de Edição]
[†1] "Xuanyuan" é um arco lendário do Primeval Imperium. Aqui, se refere à arma da Flecha do Destino.
[†2] Este verso tem uma transição brusca. Junto com o próximo verso, parece ser um discurso da Flecha do Destino para elevar o moral antes da batalha. Outra interpretação é que a Flecha do Destino sabia que a sua morte estava próxima e proferiu deliberadamente suas últimas palavras.
[†3] Esta pode ser a origem dos gritos de guerra dos Cavaleiros das Nuvens: "Que os Xianzhouitas se ergam e os Cavaleiros das Nuvens triunfem!" e "Purgar os inimigos com coragem e vigor!", mas também é possível que o trecho tenha sido alterado por gerações posteriores. Os acadêmicos propõem diferentes teorias, e a ordem dos versos ainda é discutida.
[†4] Os registros históricos indicam que a formação de batalha durante a guerra foi a seguinte, desde mais perto de Muldrasil até mais longe: o Yaoqing, o Luofu, o Yuque, o Zhuming, o Fanghu, o Cangcheng e o Xuling. O Xuling e o Fanghu estavam longe da linha de frente. Outros registros apontam que a Flecha do Destino disparou sua flecha do Yaoqing. Este verso descreve a magnitude do impacto do disparo da Flecha do Destino, que arrebentou uma estrela, e como isso afetou todas as naves da Aliança Xianzhou.
[†5] De acordo com os registros históricos, a flecha da Flecha do Destino acertou a Árvore Ambrosiana, penetrou a poderosa fera e rompeu a conexão entre o Luofu e Muldrasil. Isso abriu uma fissura para o vácuo e uma onda monstruosa de força imaginária jorrou dela. Este verso descreve esse evento.
[†6] De acordo com os registros históricos, a Flecha do Destino desapareceu após disparar a flecha que mudou os rumos da batalha, mas o Imperador de Sílex deixou parte de seu corpo. Este verso alega que o povo Xianzhouita não encontrou nenhum deles. Talvez este poema registre meros rumores.
[†7] Nestes dois versos, "barras", "Jiyuan", "nuvem eletromagnética" e "circular" descrevem como o povo Xianzhouita, a fim de celebrar o sacrifício da Flecha do Destino, incrustou suas relíquias em uma barra de Jiyuan e a lançou para a órbita de Muldrasil, para que brilhe enquanto a estrela existir. Não há qualquer menção a isso nos registros históricos, e o incidente pode ser uma licença poética de quem escreveu. Além disso, esta é a primeira menção à cerimônia de lançamento da Barra de Jiyuan na história da literatura do Xianzhou, mas não foi possível verificar nem a época em que esse costume se iniciou nem a data da composição desta ode.